"Alma, vida e poesia, tempo e pessoas queridas! Jornadas de tantos suores e de tantas alegrias!"

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Um grande abraço a todos e boa viagem por entre essas linhas...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Theatro

Apagaram-se as luzes do Theatro

Esquecí quem eu sou

D’um ímpeto me brota d’alma

Instinto mostrando o rumo que vou

 

Não finjo, não nego, eu mostro

Aquilo que assim vem

Não sei de onde me brota

E anota

O tino que tem

 

São Pedro das peças formosas

Das noites ermosas

De som e de luz

Queria ver-te outra época

Mas o destino é aquele

Que assim me conduz

 

Conduzo também mão de moça

Que tensa e ansiosa

Explendor nunca viu

Alegre lhe mostro as verdades

Do teatro e da arte

Que assim me surgiu

 

Meu bem, que ingênua, que bela

Donzela

Dos sonhos de amor

A orquestra assim impressiona

E a música chama

De bem ou de cór

 

Vontade própria – meus versos

Não impeço

O seu caminhar

Sei das palavras que escrevo

Destino certeiro

Pro teu agradar

 

Porto Alegre, agosto de 2010

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